sexta-feira, 21 de setembro de 2018

As falsas notícias bem explicadas!

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As redes sociais são hoje pontos de passagem obrigatórios para campanhas de apoio a causas ou pessoas e para a divulgação de notícias, mas também é por elas que circulam todo o tipo de mentiras e manipulações. É o poder do "like" e da "partilha" para o melhor e para o pior.
Há muito que a internet e as redes sociais deixaram de ser apenas um local onde se podem trocar informações ou encontrar amigos.

As eleições presidencias americanas de 2016 ou o Brexit, a consulta popular que decidiu a saída do Reino Unido da União Europeia, podem ter sido alvo de manipulação através das redes sociais. Por ali terão circulado notícias fíctícias e perfis falsos com o objetivo de influenciar as decisões dos eleitores  utilizando o conhecimento recolhido pela sua actividade online.

A manipulação está a alcançar níveis de sofisticação nunca antes visto, que incluem a utilização de tecnologia que permite alterar os discursos em video."

Retirado daqui.

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

A importância da educação para os média

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"Utilizar e decifrar os meios de comunicação social e compreender o funcionamento da internet e das redes sociais são objetivos da educação para os media. Esta área tem ganho importância porque parte importante da população produz e distribui conteúdos nas redes sociais e noutras plataformas digitais.
Os especialistas consideram que esta nova capacidade de produção e distribuição é uma das principais razões para a educação para os média assumir uma importância cada vez maior nos currículos escolares. Há mesmo quem defenda que devem ser ensinadas nas escolas noções básicas de jornalismo para que este cidadão produtor de notícias aprenda a separar factos de rumores e realidade de ficção.

Uma sólida educação para os média permite também ter noção do valor da informação, pois a qualidade tem um preço e nem sempre é possível produzir dados consistentes se não existirem formas de financiar esse trabalho. Por outro lado um público educado não deve ser olhado como uma ameaça para os meios de comunicação porque um cidadão crítico e exigente contribui  para melhorar a qualidade dos conteúdos."
Retirado daqui.