"É um espectáculo
único estarmos entre homens a beber imperiais num bar e a falar sobre «as
miúdas» que passam e, de repente, com o tocar de um telemóvel, o maior Rambo do
mundo torna-se num menino inocente e bem-comportado capaz de dizer as coisas
mais extraordinárias: «Claro que me tou a portar bem, morzinho. Não, o rambinho
não faz maldadezinhas e vai para casinha bem cedinho, queridinha.» Todas as
palavras passam a utilizar o sufixo «inho». Reinventa-se a língua portuguesa, e
comunica-se num dialecto próprio que só os amantes percebem. Neste livro,
Rodrigo Moita de Deus aborda esta problemática de maneira simples e ao mesmo
tempo profunda, num périplo divertido pela complexidade das relações humanas."
"As mulheres
deixaram de acreditar em finais felizes ou simplesmente deixaram de acreditar
nos homens? E têm razões para isso? E quantos sapos precisam de beijar até
encontrarem um príncipe? Se as mulheres falam mais os homens falam sempre
demais. Será que as mulheres acreditam em príncipes encantados? é um divertido
livro de Rodrigo Moita de Deus que retrata a forma como os homens
verdadeiramente olham para as mulheres e para as suas manias."
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