Em 1996, a Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) decretou a data de 16 de novembro como o Dia Internacional da Tolerância.
Irina Bokova, diretora-geral a UNESCO, por ocasião do Dia Internacional da Tolerância, em 16 de novembro de 2012, afirmou entre outras coisas que as diferenças não devem ser motivo de separação, mas sim de fortalecimento das pessoas.
Num mundo de rápidas mudanças, em sociedades que são cada vez mais diversificadas, todos os dias somos lembrados da necessidade da tolerância. Os laços que ligam as pessoas e as sociedades multiplicam-se, assim como as oportunidades de desentendimentos e tensões. Com a maior proximidade surgem mais ameaças que são exploradas por aqueles a quem interessa aprofundar cisões.
A tolerância não é indiferença a outros. Tão pouco implica a total aceitação de toda a crença e comportamento. Tolerância não significa menor comprometimento com as próprias convicções ou fraqueza de propósitos. A tolerância não é condescendente; ela não comporta a perspetiva implícita de que uma posição é superior a outra. A tolerância tão pouco é inata ou uma qualidade em que alguns recebem enquanto outros são dela destituídos.
A tolerância é um ato de humanidade. Ela é guiada por direitos humanos universais e liberdades fundamentais. Significa reconhecer a dignidade de outros como a base da sua própria. A tolerância é uma habilidade a ser cultivada e ensinada. Nunca deve ser dada como certa, pois é um compromisso a ser aprendido e renovado todos os dias.
A tolerância é uma maneira de desarmar o medo, de abrir o mundo para melhores mudanças e lançar as bases para a paz duradoura.
Retirado daqui
Ser tolerante não é apenas ter paciência perante os erros e falhas dos outros, não agredir o que pensa de forma diferente de nós; é muito mais do que isso. É respeitar a diversidade, partilhar com os outros as diferenças como algo positivo, benéfico e enriquecedor.
A Declaração Universal dos Direitos da Criança diz, no seu artigo 10º:
“A criança deve ser protegida contra as práticas que possam fomentar a discriminação racial, religiosa ou de qualquer outra natureza. Deve ser educada num espírito de compreensão, tolerância, amizade entre os povos, paz e fraternidade universal, e com plena consciência de que deve devotar as suas energias e aptidões ao serviço dos seus semelhantes.”
Khalil Gibran disse:
"Aprendi o silêncio com os falantes, a tolerância com os intolerantes, e a gentileza com os rudes..."
Aprendamos e ensinemos, pois, a ser tolerantes. É o respeito pelos outros, a compaixão, a fraternidade que nos ajuda a ter um mundo melhor.
Há filmes que ilustram de forma magistral os sentimentos de tolerância, fraternidade, solidariedade, amizade. Se analisarmos bem, eles andar a par, não lhes parece?
Aprendamos e ensinemos, pois, a ser tolerantes. É o respeito pelos outros, a compaixão, a fraternidade que nos ajuda a ter um mundo melhor.
Há filmes que ilustram de forma magistral os sentimentos de tolerância, fraternidade, solidariedade, amizade. Se analisarmos bem, eles andar a par, não lhes parece?
(Clicar sobre a imagem para obter alguma informação sobre o filme)
trailer aqui
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Trailer aqui.
Há, também, livros (alguns dos filmes acima referidos são baseados em livros) que versam esta temática.
(Clicar sobre a imagem para obter alguma informação sobre o livro)
O filme aqui
Olhares sobre a intolerância aqui.
Muitos mais livros e filmes haverá. Se conhecer outros títulos, faça, por favor, a sugestão nos comentários.
O filme "Chocolate" , ver aqui: http://br.web.img2.acsta.net/medias/nmedia/18/87/01/38/19871103.jpg
ResponderEliminartambém trata a problemática da tolerância, da aceitação do outro.
Verdade! Obrigada!
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