Quando os alunos põem a sua imaginação a trabalhar, só pode resultar algo bom!
Romance da nova
Infanta
Estava a nova Infanta
No seu escritório sentada,
No seu facebook
Sua amiga procurava.
Deitou os olhos ao computador
Viu um pedido de amizade
Mal o aceitou
Encontrou uma beldade.
Marcou um encontro
E até lá esperou
Quando o dia chegou
Ninguém encontrou.
Passaram dias e dias
Meses e meses
Procurou, procurou
Mas ninguém encontrou.
Voltou ao facebook
Perguntou pelo amigo
«Onde é que está o man?»
Num certo dia
Uma mensagem recebeu
Era um desconhecido
«Encontrei o amigo teu.»
«Ai, triste de mim
Que notícia me vieram dar
Morreu o meu amigo
Sozinha eu vou ficar.
Tudo o que quiseres
Eu te hei de dar
Mas para isso
Meu amigo tens que encontrar
Daria tudo, tudinho
Desde euros a milhões
Acredita que tenho montes
Montes e mais montes… biliões.»
«Os teus milhões não quero
Pelo menos não os quero para mi
Dá-me mais
Se queres que o teu amigo
Chegue até aqui.»
«Dou-te três amigas
Para contigo ficar
Uma para te servir
E as outras para te ajudar.»
«Tuas amigas não quero
Não são gatas para mim
Dá-me mais
Se queres que o teu amigo
Chegue até aqui.»
«Dei-te tudo, que mais queres?
Não me peças para ti
Quem tal me pede
É um vilão em si.»
«Pois agora aqui estou
Do teu amor eu não fugi
Estou aqui para te amar
Para sempre até ao fim.»
Diana (6º C)
Romance da Branca de
Neve
A Branca de
Neve
Vivia num
castelo
Tinha roupas
e mais roupas
No seu
armário tão belo.
O castelo
era coberto de ouro
Colorido e
brilhante
Parecia um
belo tesouro
Incrível
como um diamante.
Era uma vez
a Branca de Neve
E os sete
anões
Era uma vez
a Branca de Neve
E os sete
anões.
Os anões
eram tão pequenos
E o seu
talento era serem artesãos
Onde
plantavam melões.
Saíram de
casa
E chegaram
num belíssimo carrão
A Branca de
Neve estava
A fazer um
delicioso macarrão.
Era uma vez
a Branca de Neve
E os sete
anões
Era uma vez
a Branca de Neve
E os sete
anões.
A madrasta
era muito má
Só sabia
fazer maldades
E a Branca
de Neve achava
Que eram
realidades.
A madrasta
transformou-se
Numa velha e
deu uma maçã maldosa
A Branca
pensou que era normal
Mas ao
provar viu que a queriam amaldiçoar.
Era uma vez
a Branca de Neve
E os sete
anões
Era uma vez
a Branca de Neve
E os sete
anões.
Os anões
quando chamaram o príncipe
Pediram-lhe
que a salvasse
E o príncipe
disse que sim
E não
hesitou em beijá-la.
Era uma vez
a Branca de Neve
Com o seu
príncipe encantado
Era uma vez
a Branca de Neve
Com o seu
príncipe encantado.
Maria, Luana, Tiago
A. e Rita (6º A)
Robinson Crusoé
Doze dias
depois
Do navio ter
sido feito
Rebentou uma
tempestade
E o navio
ficou desfeito.
Ondas
malvadas voaram
Sobre o
navio, coitadinho,
Varriam o
que estivesse solto
Coitado do
homem e do rapazinho.
REFRÃO
Era uma vez um navio
Que estava a navegar
Era uma vez um navio
Ninguém no
navio
Se poderia
salvar
Porque esta
tempestade
Chegou para
ficar.
O vento
soprava
Como se
fosse um lobo a uivar
O que fez
com que o navio
Estivesse a
rastejar.
REFRÃO
A noite era
escura
Era tanta a
chuva
Para onde
quer que olhassem
Só viam
gotas de chuva.
Ao ver o sol
a nascer
Avistaram
uma terra
O navio
descontrolado
Bateu contra
uma pedra.
REFRÃO
Rasgaram-se
as velas
Com tal
estrondo
As velas
ficaram molhadas
E o capitão
começou um choro.
As ondas
atiravam-se
Sobre o
navio
Coitado dos
homens
Pois o navio
afundou-se sozinho.
Era uma vez
um navio
Que estava a
navegar
Era uma vez
um navio
Que ficou a
afundar no mar…
Cátia, Daniela, Ana, Fábio (6º A)
Verdadeiros poetas!!!
ResponderEliminar