sábado, 18 de julho de 2020

Aristides de Sousa Mendes

“Não poderia agir de outra forma e assim aceito tudo o que me aconteceu com amor.” 

Nasceu neste dia, há 135 anos, Aristides de Sousa Mendes, o cônsul insubordinado que, há 80 anos, salvou 30.000 vidas do Holocausto, emitindo-lhes vistos.


A Direção-Geral da Educação emitiu o documento em baixo, com links para sítios com informação sobre Aristides de Sousa Mendes, bem como o link para as ""Recomendações para o ensino e aprendizagem do ensino do Holocausto" aprovado pelos países membros da International Holocaust Remembrance Alliance (IHRA).[...]
Este texto educativo constitui um documento de referência fundamental para os professores utilizarem na preparação desta temática e na elaboração de projetos ligados ao Holocausto e ao Antissemitismo."




Na Biblioteca pode(s) requisitar o livro: 



"Aristides de Sousa Mendes (1885-1954) foi o diplomata português que, à revelia de Salazar, emitiu mais de 300 mil passaportes que salvaram outros tantos judeus do terror nazi. “O diplomata português sabia que ia ser punido, mas talvez não tenha previsto a severidade do castigo. Foi-lhe movido um processo disciplinar na sequência do qual ficou proibido de exercer qualquer actividade profissional, o que o levou a morrer na miséria, em 1954, com a família dispersa e sujeita a enormes privações”, ... Pagou a coragem do humanismo com a demissão do cargo, a miséria e a humilhação. A justiça chegou mas tardou. O 25 de Abril de 1974 resgatou o País à ditadura e Aristides ao esquecimento."


Neste dia, o Jornal Expresso escreveu a propósito de Aristides de Sousa Mendes: 



Sem comentários:

Enviar um comentário