Chegado o final de mais um ano letivo, iniciam as tão merecidas férias escolares!
Férias sinónimo de descanso, viagem, praia, .... e LEITURA!
Aqui vão algumas sugestões de leitura que pretendem potenciar momentos de boa disposição e humor!
O Balão do Menino Nicolau e outras hisórias inéditas, Sampé René Goscinny, Editorial Teorema
Eis dez histórias que nunca foram publicadas. Pela primeira vez, o Menino Nicolau e os seus amigos fazem-nos rir a cores.
Mais de setenta aguarelas de Sempé estão aí para ilustrar os textos inéditos de Goscinny.
Seria possível imaginar uma surpresa melhor para festejar o 50º aniversário da criação do Menino Nicolau?
O humor, a humanidade, a ternura e a simplicidade da inesquecível de Goscinny, aliados ao traço genial de Sempé, criam uma imagem da infância em que os mais novos se reconhecerão e os mais velhos revisitam certamente com saudade. (Sinopse wook)
Toda a Mafalda, Quino, Verbo
Quem não conhece a Mafalda, a menina reguila que questiona os absurdos da vida e põe a nu os horrores da humanidade?
Mafalda é uma (eterna) criança de 6 anos, e é através do seu olhar que Quino nos faz chegar a sua reflexão sobre o mundo e o estranho animal que o habita: o Homem. (...) (Sinopse wook)
Oh, João! Foste Tu, Porcalhão?, David Roberts, Dinalivro
"Todos os pais gostariam de ter filhos angelicais, daqueles que usam risquinho ao meio e se portam às mil maravilhas. Feliz ou infelizmente, nem todas as crianças são assim. Na verdade, a grande maioria atira-se para o chão, aos berros, a cada ida ao supermercado, mancha as roupas com gelados e chocolates, dizem coisas impróprias e até dão "puns"! Sim, não tente negar. Toda a gente solta os seus gases de vez em quando, e o seu filho não é diferente. É mesmo disso que trata este livro". (Ana Garcia Martins, in Capital)
Contos para Rir, Luísa Ducla Soares, Porto Editora
Ah, como é bom rir!
A tradição oral portuguesa está cheia de contos divertidos e hilariantes que, ao longo dos tempos, têm feito rir muita gente tristonha e sisuda.
Como quem conta um conto acrescenta um ponto, Luísa Ducla Soares acrescentou-lhes peripécias originais com muito, muito humor.
Abram o livro e sorriam, riam ou soltem mesmo umas boas gargalhadas, pois rir é sempre um grande remédio. (sinopse wook)
28 Histórias para Rir, Ursula Wolfel, Kalandraka
Era uma vez um porco que ficava sempre chateado quando lhe chamavam "porco". Preferia que lhe chamassem Rosado. Por isso procurava não se sujar… (...) Apraz a leitura destas "28 Histórias para rir" porque cada uma delas encerra brilhantes clarões de engenho, alimenta a imaginação do leitor e transporta-o para um mundo onde tudo é possível. A trilogia completa-se com as "29 histórias disparatadas", ilustradas por Neus Bruguera. (sinopse wook)
Koiza, David Walliams, Porto Editora
Esta é a história de uma criança que tinha tudo mas, ainda assim, queria mais - uma koizinha mais.
Sim, Magda tinha tudo. Mas "tudo" não era suficiente. E quando informa os pais de que quer uma KOIZA, os pais até tentam, mas o problema é que não fazem ideia do que é uma KOIZA...
É assim que o Sr. e a Sra. Manso partem para as catacumbas da biblioteca da cidade, em busca da misteriosa MONSTROPÉDIA. Lá encontrarão tudo sobre o paradeiro das criaturas mais raras do universo. Resta saber se a KOIZA também lá vive...
Uma fantasia deliciosa e muito tola sobre dois pais perfeitamente simpáticos e uma filha absolutamente monstruosa - com a participação especial de... uma KOIZA! (sinopse wook)
As memórias de um espírito, Germano Almeida, Editorial Caminho
O advogado José Alírio de Sousa, figura bem conhecida no Mindelo, morre subitamente no dia do seu aniversário. Decorriam os preparativos para a festa quando todos foram surpreendidos por este funesto evento. Tão inesperada foi a sua morte, que é o próprio Alírio a relatar-nos os acontecimentos do atribulado velório. O seu espírito, demasiado preso ainda às coisas terrenas, vagueia pelas divisões da casa onde viveu ouvindo e observando aqueles que acorreram a acompanhá-lo naquela longa noite. Cada familiar, cada amigo, cada conhecido, representa uma estória na estória do que foi a sua, apesar de tudo não muito longa vida. E é de recordação em recordação que José Alírio nos vai revelando a sua agitada e aventurosa passagem por este mundo. A narração decorre num tom bem-humorado, às vezes irónico às vezes corrosivamente satírico, mas quase sempre alucinante pelo entrecruzar de personagens, de situações tão picarescas quanto hilariantes, caracterizadas por uma forte e constante carga erótica. Mas chega o momento de o nosso espírito-narrador nos abandonar definitivamente. E é então que... (sinopse wook)
Os Cadernos de Pickwick, Charles Dickens, Tinta da China
(coleção coordenada por Ricardo de Araújo Pereira)
Novas Crónicas da Boca do Inferno, Ricardo araújo Pereira, Tinta da China
«Toda a gente está convencida de que o IKEA vende móveis baratos, o que não é exactamente verdadeiro. O IKEA vende pilhas de tábuas e molhos de parafusos que, se tudo correr bem e Deus ajudar, depois de algum esforço hão-de transformar-se em móveis baratos. É uma espécie de Lego para adultos. Não digo que os móveis do IKEA não sejam baratos. O que digo é que não são móveis. Na altura em que os compramos, são um puzzle. A questão, portanto, é saber se o IKEA vende móveis baratos ou puzzles caros. Há dias, comprei no IKEA um móvel chamado Besta. Achei que combinava bem com a minha personalidade. Todo o material de que eu precisava e que tinha de levar até à caixa de pagamento pesava 600 quilos. Percebi melhor o nome do móvel. É preciso vir ao IKEA com uma besta de carga para carregar a tralha toda até à registadora. Este é um dos meus conselhos aos clientes do IKEA: não vá para lá sem duas ou três mulas. Eu alombei com a meia tonelada. O que poupei nos móveis, gastei no ortopedista. Neste momento, tenho 12 estantes e três hérnias.» (sinopse wook)
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