10 de dezembro, o Dia dos Direitos Humanos marca, este ano, a celebração dos 75 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Os 30 artigos da Declaração transcendem valores, culturas e fronteiras, sistematizando um conjunto de direitos universais, indivisíveis e inalienáveis, reconhecendo a igual dignidade e valor de cada pessoa.
Há 75 anos e pela primeira vez na história, a comunidade internacional concordou com um conjunto de valores e reconheceu que os direitos são inerentes a todos os seres humanos e não concedidos, ou retirados, por um determinado Estado.
A celebração desta marca histórica evidencia não só a longevidade deste compromisso, mas também a sua importância. Proteger os direitos humanos mantém-se uma necessidade atual, e até mais crítica no momento presente do que, porventura, noutros períodos na nossa história comum.
Como tal, o Presidente da República, associando-se ao Secretário-geral das Nações Unidas, sublinha que os direitos humanos são a solução para muitos dos problemas do mundo, alertando para os múltiplos disfarces com que podem ser violados: as guerras, a violência de género, a emergência climática, a erosão de confiança no multilateralismo.
Celebremos os 75 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, com essa consciência, fazendo com que o seu compromisso conte no dia-a-dia de cada uma e de cada um de nós. (retirado https://www.presidencia.pt/atualidade/toda-a-atualidade/2023/12/dia-internacional-dos-direitos-humanos/)
O tema do Dia dos Direitos Humanos deste ano é: Dignidade, Liberdade e Justiça para Todos com uma chamada à ação com o lema #StandUp4HumanRights.
Aceda à declaração do Secretário-Geral da ONU https://youtu.be/biSVL4pIRME
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